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Pensata sobre o tempo, o nosso tempo

O que fazemos com o nosso tempo? Reclamamos que estamos corridos demais, sem condições de fazer tanta coisa e que nos sobra pouco para fazer aquilo que mais gostaríamos. Estamos sem tempo ou perdidos?
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Papo sobre uma reclamação quase generalizada: “Não temos tempo”. A qual tempo nos referimos quando resmungamos contra a falta de horas e mais horas no nosso dia para tanta coisa? E mais: por que programamos tanta coisa se não damos conta sequer de parar para pensar no que estamos fazendo? Esses e outros pensamentos foram parte de uma conversa com um amigo sobre esse ‘vilão’ da nossa era, que é o tempo.

É uma pensata sobre a angústia de um tempo em que tudo corre em velocidade e não damos atenção a quase nada porque estamos sempre ocupados demais. Queremos coisas rápidas para termos “mais tempo” - e fazemos o que mesmo quando temos mais horas disponíveis? Nos enfiamos em mais e mais coisas.

O dia continua com 24 horas e estamos esgotados, sem paciência e, talvez, sem tempo para prestarmos atenção em muito coisa ao nosso redor. Enfim, uma reflexão sobre o cotidiano maluco que nos aflige, independente da nossa condição. É um problema da condição humana na nossa era.

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Djair no Substack
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Autores
Djair Galvão