6 Comentários
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A sedução da leitura, quando ocorre cedo, torna a pessoa melhor ao longo do tempo! Grato, amigo!

Abraços!

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Eu que agradeço a gentileza do comentário. A intenção era exatamente correr pelo tempo de cada um de nós para capturar, quem sabe, o momento desse começo. E fisgou mesmo!

Abraços!

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Caro Djair, parece que tudo isso que vc escreveu sobre seu mundo de leitor, ouvinte, produtor, tocador, foi arrancado de mim. Porque deu -se exatamente assim comigo. No meu caso o livro raiz eu considero porque eu tenho de cherá-lo, como se eu serve-se o livro pelo orfato. E quanto mais livro mais cheiroso, com as marcas dos leitores antigos e a fauna de ácaros e demais moradores das páginas viradas e reviradas. Aaaaahhhh que coisa boa. Vc pegou na veia um assunto fantástico. Um abraço.

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Bom dia, Tião! Fico feliz de compartilhar experiências, pessoais ou não, mas que terminam sendo quase que uma conversa sobre coisas que nos fizeram chegar no lugar em que estamos atualmente. A riqueza está exatamente nos detalhes de como cada um viveu essa caminhada no passado, e o que faz desse legado hoje. Abraços e boas leituras!

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A leitura seduz. Para nosso bem. Bela crônica!

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Estava hoje conversando com uma colega de trabalho justamente sobre o livro que me abriu às portas para o prazer da leitura. Fui fisgada, e até hoje lembro do momento exato, quando minha mãe me estendeu Fernão Capelo Gaivota. Tinha por volta de uns 10 ou 11 anos e ela disse eu eu era capaz de entender o que tinha ali escrito. E entendi mesmo. Até hoje tenho ele comigo, véio e surrado, cansado de guerra.

Obrigada pelo texto. Desbloqueou tantas boas lembranças aqui. Beijo.

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