Perdemos ou nunca tivemos empatia real com pessoas que vivem de trabalhos precarizados?
djairgalvao.substack.com
Entregadores de comida, turma do Uber, gente do telemarketing, diaristas, atendentes de lojas, farmácias, frentistas e outras profissões de baixa remuneração: até onde isso nos afeta como cidadãos?
Perdemos ou nunca tivemos empatia real com pessoas que vivem de trabalhos precarizados?
Perdemos ou nunca tivemos empatia real com…
Perdemos ou nunca tivemos empatia real com pessoas que vivem de trabalhos precarizados?
Entregadores de comida, turma do Uber, gente do telemarketing, diaristas, atendentes de lojas, farmácias, frentistas e outras profissões de baixa remuneração: até onde isso nos afeta como cidadãos?